domingo, 26 de abril de 2015

Autismo




              Autismo - Causa dos descontroles e ataques de pânicos.O que causa seus descontroles e ataques de pânico?Não sei se vocês vão conseguir entender isso. Ataques de pânico podem ser deflagrados por várias causas, mas, mesmo que você crie um ambiente ideal, livre de todo o estresse que costuma afligir determinada pessoa, nós ainda teremos ataques de vez em quando.
               Um dos maiores equívocos em relação aos autistas é pensar que nossos sentimentos não são tão sutis e complexos quanto os das outras pessoas. Como nos comportarmos de uma forma que parece infantil aos seus olhos, vocês tendem a imaginar que é assim que somos por dentro. Só que experimentamos as mesmas emoções que vocês. E, por não sermos hábeis em nos expressar, podemos ser ainda mais sensíveis. Preso aqui dentro deste corpo desobediente, com sensações que não temos como compartilhar de forma adequada, existe uma luta constante para sobreviver. E é esse sentimento de desamparo que ás vezes nos enlouquece e nos causa um ataque de pânico ou descontrole.
              Quando isso acontecer, por favor, apenas nos deixe chorar e gritar até botar para fora. Com carinho, fiquem próximos e vigilantes, e se formos dominados por essa tormenta interior não deixem que machuquemos a nós mesmos ou alguém mais.
Fonte de pesquisa: Livro : O que me faz pular - Naoki Higashida
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Exemplo de Painel

            Por que ser criança é acreditar que tudo é possível. 




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sábado, 18 de abril de 2015

DISLEXIA

         Dislexia é um transtorno genético e hereditário da linguagem, de origem neurobiológica, que se caracteriza pela dificuldade de decodificar o estímulo escrito ou o símbolo gráfico. A dislexia compromete a capacidade de aprender a ler e escrever com correção e fluência e de compreender um texto. Em diferentes graus, os portadores desse defeito congênito não conseguem estabelecer a memória fonêmica, isto é, associar os fonemas às letras.
        De acordo com a Associação Brasileira de Dislexia, o transtorno acomete de 0,5% a 17% da população mundial, pode manifestar-se em pessoas com inteligência normal ou mesmo superior e persistir na vida adulta.
         A causa do distúrbio é uma alteração cromossômica hereditária, o que explica a ocorrência em pessoas da mesma família. Pesquisas recentes mostram que a dislexia pode estar relacionada com a produção excessiva de testosterona pela mãe durante a gestação da criança.
Sintomas
          Os sintomas variam de acordo com os diferentes graus de gravidade do distúrbio e tornam-se mais evidentes durante a fase da alfabetização. Entre os mais comuns encontram-se as seguintes dificuldades: 1) para ler, escrever e soletrar; 2) de entendimento do texto escrito; 3) para de identificar fonemas, associá-los às letras e reconhecer rimas e aliterações; 4) para decorar a tabuada, reconhecer símbolos e conceitos matemáticos (discalculia); 5) ortográficas: troca de letras, inversão, omissão ou acréscimo de letras e sílabas (disgrafia); 6) de organização temporal e espacial e coordenação motora.
Diagnóstico
        O diagnóstico é feito por exclusão, em geral por equipe multidisciplinar (médico, psicólogo, psicopedagogo, fonoaudiólogo, neurologista). Antes de afirmar que uma pessoa é disléxica, é preciso descartar a ocorrência de deficiências visuais e auditivas, déficit de atenção, escolarização inadequada, problemas emocionais, psicológicos e socioeconômicos que possam interferir na aprendizagem.
É de extrema importância estabelecer o diagnóstico precoce para evitar que sejam atribuídos aos portadores do transtorno rótulos depreciativos, com reflexos negativos sobre sua auto-estima e projeto de vida.
Tratamento
          Ainda não se conhece a cura para a dislexia. O tratamento exige a participação de especialistas em várias áreas (pedagogia, fonoaudiologia, psicologia, etc.) para ajudar o portador de dislexia a superar, na medida do possível, o comprometimento no mecanismo da leitura, da expressão escrita ou da matemática.
Recomendações
* Algumas dificuldades que as crianças podem apresentar durante a alfabetização só ocorrem porque são pequenas e imaturas e ainda não estão prontas para iniciar o processo de leitura e escrita. Se as dificuldades persistirem, o ideal é encaminhar a criança para avaliação por profissionais capacitados;
* O diagnóstico de dislexia não significa que a criança seja menos inteligente; significa apenas que é portadora de um distúrbio que pode ser corrigido ou atenuado;
* O tratamento da dislexia pressupõe um processo longo que demanda persistência;
* Portadores de dislexia devem dar preferência a escolas preparadas para atender suas necessidades específicas;
* Saber que a pessoa é portadora de dislexia e as características do distúrbio é o melhor caminho para evitar prejuízos no desempenho escolar e social e os rótulos depreciativos que levam à baixa-estima.

segunda-feira, 30 de março de 2015

DISLEXIA 


                O que é: transtorno do neurodesenvolvimento, caracterizado pela dificuldade específica de leitura. A habilidade mais prejudicada na dislexia é a de segmentar, manipular e sintetizar sequências de sílabas e fonemas que compõe as palavras, a habilidade de consciência fonológica. O disléxIco não apresenta déficit de inteligência, falta de oportunidade de aprendizado, motivação geral ou acuidade sensorial diminuída seja visual ou auditiva. (Fonte: Organização Mundial de Saúde - OMS) Sinais: Demora para começar a falar Dificuldade para pronunciar alguns sons Dificuldade para discriminar sons parecidos Demora para aprender novas e lembrar novas palavras Dificuldade para seguir ordens e rotinas Vocabulário menor do que o esperado Dificuldade com orientação temporal e espacial Dificuldade com habilidade motora fina Dificuldade com sons: rimas, segmentar palavras, formar palavras com sílabas Dificuldade para aprender o alfabeto Atraso no desenvolvimento da leitura Dificuldade com a ortografia Dificuldade na expressão através da escrita.
               Os sintomas da dislexia variam de acordo com os diferentes graus do transtorno, mas a pessoa tem dificuldade para decodificar as letras do alfabeto e tudo o que é relacionado à leitura. O disléxico não consegue associar o símbolo gráfico e as letras ao som que eles representam. Podem confundir direita com esquerda, no sentido espacial, ou escrever de forma invertida, ao invés de “vovó”, “ovóv”, “topa” por “pato”. A dislexia também gera a omissão de sílabas ou letras como “transorno” para “transtorno”, até mesmo a confusão de palavras com grafia similar, por exemplo, n-u, w-m, a-e, p-q, p-b, b-d… Ter a necessidade de seguir a linha do texto com os dedos é outro sintoma de dislexia. O indivíduo sofre com a pobreza de vocabulário, escassez de conhecimento prévio, confusão com relação às tarefas escolares, podendo resultar num atraso escolar.
                A existência de casos de dislexia na família, dificuldades para compreensão de texto, reconhecer rimas e símbolos, decorar tabuada, inversão, acréscimo ou omissão de letras, saltar ou retroceder linhas no momento da leitura, são sinais de dislexia. Alguns sinais que podem diagnosticar a dislexia: - Quando a incompreensão na leitura ultrapassa a fase de alfabetização; - A leitura é silabada; - Faz adivinhações, por exemplo, entende a palavra “famoso” como “família” (pois esta última é mais frequente); - Troca, omite ou inverte as letras durante a leitura; - Substituição: “todos” por “totos”; - Omissão: “Chuva forte” por “chuva fote”; - Acréscimo de letras ou sílabas: “Estranho” por “estrainho”; -Separação: “Está embaixo da cama” por “Está em baixo da cama”; Ou “Caiu uma chuva” por “caiu um a chuva”; - Junção: “A lua está entre as nuvens” por “Alua está entreas nuvens”. Clique aqui e baixe dicas sobre “A SÉRIE: Os Principais Transtornos da Aprendizagem”.

segunda-feira, 16 de março de 2015

              FACULDADEINTERGRADA DO BRASIL –FAIBRA                  CURSO DE PEDAGOGIA

CRISTIANE  CLEMENTINO  BESERRA GERMANO





RELATORIO DO CURSO DE FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO SUPERIOR: “O APREENDER DA LEITURA E ESCRITA NA PRODUÇAO DE TEXTOS ACADEMICOS”.









LAVRASDA  MANGABEIRA
2015




CRISTIANE CLEMENTINO BESERRA  GERMANO








RELATORIO DO CURSO DE FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO SUPERIOR: ”O APREENDER DA LEITURA E ESCRITA NA PRODUÇAO DE TEXTOS ACADEMICOS”.
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           Relatório  apresentado a Faculdade Integrada Do Brasil (FAIBRA),   do Seminário “O Apreender da Leitura e Escrita na produção de texto acadêmicos” Proferido pelos Prof. Dr. Carlos  Rafael Vieira Caxile e Prof.  Mestrado Lucas Melgaço   da  Silva.                                                                








LAVRAS DA  MANGABEIRA

2015




Curso de Fundamentos da Educação Superior : “O Apreender da Leitura e Escrita na produção de textos acadêmicos”.

          Relatório á respeito da realização do Curso de Fundamentos da Educação Superior : “O Apreender da Leitura e Escrita na produção de textos acadêmicos”. Ocorrido no dia 14 de dezembro de 2014, na dependência do auditório do IFCE-Instituto Federal do Ceara no município de Cedro. Tendo como publico alvo os acadêmicos do curso pedagogia da Faculdade Integrada do Brasil. Dando-se desta- que as palestras dos Prof. Dr. CarlosRafael Vieira Caxile com tema: A Leitura e Produção de Textos Acadêmicos. Prof. Mestrando Lucas Melgaço da Silva ressaltado as teorias que embasam modelo educacional brasileiro com tema: Fundamentos e Concepções Teóricas da Educação. Com objetivo de esclarecer e intender o processo direto e indiretamentedo trabalho que e feito dentro do curso de pedagogia.
         Após, as palavras formais de aberturas dos trabalhos a palavras foi transferida ao Prof. Dr. Carlos Rafael Vieira Caxile com uma abordagem referente ao tema A Leitura e Produção de Texto Acadêmicos.Com ênfase do exercício de leitura e produção escrita que pouco a pouco avança para uma situação de maior dificuldade e possibilitandoao  acadêmicos o um domínio avançado em suas praticas de docentes como se tornando-se fundamental para as atividades cientificas. Buscado, registrado e apropriando-se dos conhecimentos já existente e tudo aquilo que útil para seus próprios fins de produção de conhecimento. Também ressaltou em sua fala queuma sociedade que tem um sistema capitalista onde procura a produção e se você não produz você tá fora do mercado. O compromisso com educação ainda e um desafio que decepciona e ao mesmo tempo lhe em encanta e que há uma realidade permanente que exigir do futuros  profissionais criatividade e competência para ser trabalhar em uma sociedade com infinidade de tecnologia.                                                                                   
 Com o conceito que há a necessidade de pensar , de problematizar situações existentes no modelo de educação deve-se discutir-se e socializar os conhecimento  executando com base no planejamento de textos que conduzam-se e permita ao alunos o entendimento , percepção  e clareza do método  cientifico  de sua finalidade e aplicabilidade. Considerando-a a complexidade dessa tarefa, dada a natureza versátil  a leitura e a escrita , a diversidade cultural e de condições de vida no país é necessário que aja areavaliação dos modos de organização por parte dos órgão responsável para busca ações que ampliem as possiblidades de trabalho e como se dever ser trabalhando.                                                 
No entanto, focalizou-se o professor a responsabilidade de formação de um trabalho acadêmico o qual se sentirinstigado a ler e compreender textos teóricos , que desperte a capacidade de interpretação , de investigação e de formular questões e hipóteses , observar , autocorrigir-se ou reformular o anteriormente formulado a partir da leitura é feito o processo de sistematização, fichamento, a problemática, a situação do contexto, temática, objetivo e metodologia que terá como resultado a monografia ou TCC .          Além disso, foi citado pelo palestrante o ensino bancário, onde o conhecimento é apenas transmitido para o educando e este deve absorver as informações sem questionar, o que o reduz à mero espectador, tornando-o um objeto do processo de ensino, porque não é capaz de exercer atividades básicas para qualquer sujeito: a participação e o diálogo. 
A segunda palestrafoi ministrada pelo Prof. Mestrado Lucas Melgaço da Silva  com foco os Fundamentos e Concepções Teóricas da Educação  tendo como objetivo de apresentar para o acadêmico  um entendimento  sobre os fundamentos educacionais  levando em consideração as concepções teóricas  que basear a educação brasileira. A formação inicial como a graduação e as influencias da historia da educação e da pedagogia que se relaciona fortemente com a sociedade e a cultura de cada época trazendo para filosofia como a raiz histórica que problematizar as questões pertinentes ao que referem á teoria e pratica educativa.
          Citado pelo palestrante os filosofo Plantão “aprender não é outra coisa senão recordar” afirmaAndrade (2014). Para ele o conhecimento racional jaz dormente na alma e precisa ser despertado. Aristóteles constituiu uma  parte da lógica que estuda os raciocínios prováveis.Hegelo conhecimento é considerado como um processo contínuo, histórico e progressivo . “segundo vive o homem, assim ele pensa”. Ainda que tenha insistido que a superestrutura é reflexo da infraestrutura, Marx acentuou que ambas acabam por se influenciar reciprocamente. Já representado a psicologia foi citado Jean Piaget formula a ideia de que o conhecimento é resultado do processo de interação entre o sujeito e o ambiente circundante. Lev Vygotsky com conceito de que o desenvolvimento intelectual das crianças ocorre em função das interações sociais e condições de vida. David conhecido pelo seu realismo sem concessões acerca de mundos possíveis, que desempenham um papel fundamental nas suas teorias; grande parte da discussão atual tem-se centrado nas maneiras de obter as vantagens proporcionadas pelas suas análises sem os respectivos custos metafísicos.
           No entanto, o foco dessa palestra reflete sobre as tendências pedagógicas brasileiras que de acordo com Fogaça(2014),foram muito influenciadas pelo momento cultural e político da sociedade. Que formaram a prática pedagógica do país.As quais dividir em duas:Tendências Liberais e a Tendências Progressistas. A Tendências Liberais que é asustentada pela ideia de que o aluno deve ser preparado para papéis sociais de acordo com as suas aptidões e é subdividida em tradicional o ensino centralizado no professor e o alunos são receptores, a renovadora progressivacaracteriza-se por centralizar no aluno, considerado como ser ativo e curiosotecnicista com o objetivo de aperfeiçoar a ordem social vigente, que é o capitalismo, formando mão de obra especializada para o mercado de trabalho e renovadora não diretiva (Escola Nova)é um método centrado no aluno  o papel da escola e de formadora de atitude. Já áTendências Progressistaspartem de uma análise crítica das realidades sociais que se ramifica em três correntes: Libertadora centraliza-se na discussão de temas sociais e políticos; o professor coordena atividades e atua juntamente com os alunos, libertária os conteúdos, apesar de disponibilizados, não são exigidos pelos alunos e o professor é tido como um conselheiro à disposição do aluno.Crítico-social dos conteúdos” ou "Histórico-Críticao ensino/aprendizagem tem como centro o aluno. Os conhecimentos são construídos pela experiência pessoal e subjetiva. Conclui-se que é necessário conhecer as tendência e forma a nossa própria pratica para repassar o conhecimento  adquirido. 

 

                                                                                                                                     


  REFERÊNCIA
ANDRADE,Charles. 50 Filósofos contemporâneos.  5 de abril de 2014. Disponível em: < http://charlezine.com.br/50-filosofos-contemporaneos/> Acesso em: 23 de dezembro de 2014
FEIRE, Luiz Felipe Salles. Paulo Freire – Um pouco sobre o conceito de educação bancária. São Paulo,12 de fevereiro  2011. Disponível em: < http://bioenergeticabrasil.blogspot.com.br> Acesso em: 22 de dezembro de 2014

FOGAÇA, Jennifer. Tendências Pedagógicas Brasileiras.  Disponível em:<http://educador.brasilescola.com/trabalho-docente/tendencias-pedagogicas-brasileiras.htm> Acesso em: 21 de dezembro de 2014

MENDONÇA Jones F. A DIALÉTICA EM HERÁCLITO, PLATÃO, ARISTÓTELES, HEGEL, MARX E BARTH.  26 de junho de 2013. . Disponível em:  <http://numinosumteologia.blogspot.com.br/2013/06/a-dialetica-em-heraclito-platao.html> Acesso em: 22 de dezembro de 2014

Lev Vygotsky. In: WIKIPÉDIA: a enciclopédia livre. Disponível em:<http://pt.wikipedia.org/wiki/Lev_Vygotsky> Acesso em: 19 de dezembro de 2014

Psicologia da Educação. In: WIKIPÉDIA: a enciclopédia livre. Disponível em:< http://pt.wikipedia.org/wiki/Psicologia_da_educa%C3%A7%C3%A3o> Acesso em: 19 de dezembro de 2014

BRASIL. Ministério  da  Educação  Básica. Diretoria de Apoio á Gestão Educacional. Pacto nacional pela alfabetização na idade certa : planejamento: alfabetização e ensino da língua portuguesa: ano 1: unidade2. Brasília: SEB, 2012

FACULDADE INTEGRADA DO BRASIL
CURSO DE PEDAGOGIA


CRISTIANE CLEMENTINO BESERRA GERMANO











TRABALHO DE AVALIAÇAO DA APRENDIZAGEM



















LAVRAS DA MANGABEIRA
2015









CRISTIANE CLEMENTINO BESERRA GERMANO














TRABALHO DE AVALIAÇAO DA APRENDIZAGEM

                                                                        Trabalho apresentado a disciplina de Avaliação da
                                                                        Aprendizagem do curso de pedagogia da FAIBRA,
                                                                        como requisito para obtenção  de nota parcial.
                                                                                                 Orientadora: Profª. Lirian Dantas










LAVRAS DA MANGABEIRA
2015










TRABALHO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

1-A avaliação qualitativa e continua é reconhecida na atual LDB (Lei 9.394/96)? Comente.

Avaliação qualitativa e continua estabelecer padrões de comportamento verificados através de fatos observados tendo objetivo conhecer o caminho de aprendizagem, do se ele evoluiu, o que ele conseguiu construir em um determinado tempo, para que o professor possa dá continuidade no seu trabalho continuo e altera diversificada quando for necessário o seu fazer pedagógico. Já avaliação quantitativa tem como conceito estabelecer padrões de comportamentos que poder ser medidos através de números e o seu objetivo é classificar o aprendizado após aplicações de algum instrumentos de avaliação exemplo bem claro disso é as notas das provas bimestrais.

2-Acima, você já refletiu sobre essas perguntas, agora as responda: (Caso ainda não tenha experiências profissional enquanto educador, responda se referindo enquanto aluno).

Enquanto, profissional da educação temos que está consciente que para obter resultados satisfatório e necessários um conjunto de estratégia e avaliação vem traça um norte, para que possamos refletir sobre a nossa própria pratica pedagógicas.

a)A metodologia que aplico leva em conta as novas concepções de mente, de cognição construção do conhecimento , de preparação para  a vida, de formação da cidadania?

Não deve-se só ser levadas em conta como também deve-se ser inserida dentro do conteúdo social de sala de aula uma metodologia que contribuir na formação do individuo, respeitando suas diferenças , individualidade  e as questões que o considero fundamentais pra resolver conflitos do dia-a-dia do discente.

b)Considerado  que uma  avaliação contraria a metodologia prejudica a qualidade e os fins do processo, realizo  uma  avaliação coerente  com a metodologia?

No sentido do contexto sim que é melhora o rendimento do discente e de contextualizar os dois processo em função de bons resultado. Fica vidente eu ambos deve ser coerentes em relação ao objetivo desejando alcança pelo educador para promover  e facilitar o processo de ensino-aprendizagem.

c)Estou avaliado (e utilizado como dado para minha ação educativa) algo além daquilo que pode ser medido numericamente?

Nesse caso, levar em conta tudo aquilo que pelo aluno foi elaborado e organizados não em termos numéricos mais sim em desenvolvimentos, crescimentos, os acúmulos de experiências, autonomia, criatividade, confiança e respeito ou seja, tudo aquilo que o aluno presta a fazer merecer ser avaliado.

d)Além das notas, meus alunos recebem algum outro parecer de minha parecer, advindo de observações  qualitativas?

Sim. Como avaliação não dever se limitar a atribuições de valores numéricos pelo critério de certo ou errado, más como vários fatores de avaliação qualitativa e continuo como por exemplo: o comportamento diante do conteúdos , em que que aspectos demostra maior e menor facilidades. Em fim, tudo aquilo que adquirido no decorrer de sua vida escolar.

e)Os resultados das  avaliações  provocam alguma mudança no meu modo de ensinar ou no modo dos meus alunos lidarem com os conhecimentos?

Ele influenciaria  as duas mudança modo de ensinar como no modo dos meus alunos lidarem com os conhecimentos, seja em caso de negativo ou não dever sempre ser pensado em aprimorarão inovação e criatividade .  Porque o eficiência e eficácia só haverá se houver um interatividade entre o professor/aluno. Tendo vista que se paramos pra refletir nos deparamos com toda nossa pratica educativa e todo seu norte teórico contextual. Esse resultado dever se visto como um desempenho de todos aqueles que compõem a escola como professor , aluno, direção e toda escola.